O cristianismo possui 4 Evangelhos “sagrados” e cada um diz uma coisa DIFERENTE sobre a suposta ressurreição de Jesus. Os testemunhos não batem. Basta saber ler e usar a lógica (1º Princípio Universal) para concluir que a história foi inventada em torno da ressurreição.
Dúvida? Então vamos examinar os testemunhos. João disse que somente Maria Madalena foi ao sepulcro durante a madrugada do primeiro dia, ainda escuro, e voltou e contou o ocorrido para Pedro (João 20:1-2)
Lucas falou que várias mulheres foram ao sepulcro muito de madrugada, (Lucas 24:1-2), todas vindas da Galileia com Jesus (Lucas 23:55), e encontraram dois homens de rosto resplandecente que lhes disseram que Jesus não estaria mais lá (Lucas 24:4-6).
Marcos disse que Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago, foram ao sepulcro quando o sol já estava nascendo e que entraram no sepulcro e lá dentro, à direita, havia um jovem vestido de roupa branca e longa que falou que Jesus não estava mais lá (Marcos 16:1-6).
Mateus falou que Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro quando o dia já despontava. Disse que houve um terremoto, e que um anjo com vestes brancas e aspecto de relâmpago teria descido do céu e removido a pedra do sepulcro, causando medo nos soldados que ali vigiavam. O Anjo teria falado que Jesus não estava mais lá e teria ordenado elas informassem aos discípulos sobre a ressurreição de Jesus (Mateus 28:1-8).
Para algo divulgado como o “fiel” relato de testemunhas oculares, há muita incoerência, o que aponta para o óbvio: todos mentiram com o propósito de incentivar a crença de que um judeu descumpridor de Torá era o próprio Deus que ressuscitou. Algo totalmente estranho à fé judaica na qual O PRÓPRIO DEUS orientou aos judeus que DEUS NÃO É HOMEM, NEM FILHO DE HOMEM, E QUE NÃO ALTERA SUAS PROMESSAS ARBITRARIAMENTE (Bamidbar/Números 23:19). Finalmente, Jesus não cumpriu as profecias que o verdadeiro Messias judeu cumprirá quando vier, segundo os critérios declarados pelos profetas do Deus Único. Basta uma simples leitura das profecias para chegar a essa conclusão inevitável: Jesus não é o Mashiach esperado pelas escrituras judaicas.
O verdadeiro “milagre” dessa narrativa de ficção foi que, apesar de cheia de furos, e fácil de constatar, convenceu vários judeus e uma multidão de gentios. E, apesar de vivermos na era da informação onde é simples comprar livros e consultar fontes de pesquisa, este conto de ficção ainda convence milhões de pessoas em todo planeta como se fosse história comprovada. Alguns permanecem no erro porque não tiveram acesso às fontes para tomar ciência e corrigir-se, outros por mera preguiça em pesquisar melhor. A maioria por pura ignorância. Isto é, sabem qual é a fonte, mas se recusam a consultar e a aceitar o conteúdo porque querem ignorar a realidade e a lógica (idolatria) para salvar a falsa crença de que Jesus é o messias judeu, mesmo que, na prática, tenham que tocar um foda-se para os Escritos Sagrados Judaicos que falam da vinda do Messias judeu. Eles fingem acreditar no Deus Único e nas orientações de seus profetas, mas, em verdade, tocam o foda-se quando convém para satisfazer as crenças em deuses estranhos, mesmo quando a orientação do Deus Único é clara em dizer que DEUS NÃO É HOMEM, NEM FILHO DE HOMEM, NEM ALTERA SUAS PROMESSAS ARBITRARIAMENTE (Bamidbar/Números 23:19).
Fake news não se combate com violência, tanto faz se ilegal ou legalizada, isto é, CENSURA, mas sim com total liberdade de expressão, nos termos do 7º e 8º Princípios Universais. Quem quiser consultar as fontes, consultará e descobrirá a verdade por si mesmo, quem quiser continuar no erro, continuará, mas não porque foi “enganado” mas porque quis permanecer no erro. E, quando chegar o tempo, o próprio Deus limpará os hereges da Terra, não precisando que nenhum homem faça isso por Ele (Zacarias 13:8-9), nos termos do 7º e 12º Princípios Universais.
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