Res Nullius: Coisa de Ninguém

Quando o Direito não estava infectado pelo moralismo judaico e pelo culto ao falso Deus-Estado, as coisas de ninguém poderiam ser apropriadas por qualquer pessoa, não importava para qual finalidade.

Atualmente, a plebe não consegue diferenciar uma pessoa de um mero animal por causa do sentimentalismo que a cega. Mas não se iluda: pessoas são diferentes de meras coisas e, somente quem não foi petrificado por medusa pode entender isso.

Por serem coisas sem dono, animais selvagens e cães de ruas serviam de alimentos para quem deles necessitassem ou apenas como diversão para os esportistas da caça, bastando apenas que a pessoa interessada se apropriasse da coisa sem dono. Simples assim.

Pedras, árvores e vegetais de terrenos sem donos também poderiam ser colhidas e usadas para fazer casas ou engordar animais de modo que bastava um pouco de força de vontade para que um miserável rapidamente deixasse de passar fome e conseguisse um lar próprio para morar. Com um pouco de esforço, ele poderia até se tornar um empreendedor bem-sucedido.

Na atualidade, os socialistas “cheios de boas intenções”, impediram todas essas coisas, concedendo “direitos” para coisas sem direitos (animais, árvores, rios), condenando o miserável a um ciclo quase insuperável que é agravado pelas leis que exigem “diploma” e obrigam o pagamento de um “salário mínimo”, fora as regulamentações estatais (roubo e escravidão legalizados). Tudo isso mantém o miserável fora da sociedade, impedindo que ele se integre de acordo com suas possibilidades. Na dúvida, veja este vídeo que ilustra a barbárie desta era:

No mundo atual, não basta só força de vontade para superar a miséria, é preciso sorte para que um socialista não destrua o miserável no meio do caminho (veja o vídeo do link anterior). E mesmo quem não é miserável sabe como é difícil não perder o pouco que possui em razão da violência legalizada que escravizou toda população por meio de leis que favorecem minorias violentas. É um sistema de castas velado que só favorece os políticos e seus amigos para o “bem de todos”. Na maioria das vezes, essa barbárie é incentivada pela moralidade judaica corrompida que dá um “fundo religioso” a toda essa violência, tornado a plebe cega para a violência pandêmica e legalizada que caracterizam esta era.

Somente a popularização da prática dos 12 Princípios Universais pode mudar esta situação e restaurar a Civilização.

Se um casal de lésbica esquartejar e matar uma criança haverá silêncio politicamente correto. Mas se alguém matar um cão de rua (não importa o motivo), haverá furor popular, estardalhaço e severas punições!! Este é o mundo perverso e violento em que vivemos, um mundo onde uma pessoa vale nada perto de uma coisa sem dono. Um mundo onde coisas são amadas e pessoas detestadas com “a melhor das intenções”.

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